10 Jun, 2010
Cidadãos, não clientes
Nós estamos a assistir ao que chamaria de morte do cidadão e, no seu lugar, o que temos, e cada vez mais, é o cliente. Agora já ninguém te pergunta o que pensas, agora perguntam-te que marca de carro, de roupa, de gravata tens, quanto ganhas...El Mundo, Madrid, 6 de Dezembro de 1998